domingo, 7 de outubro de 2007

Mulher é presa por fazer sexo com menino de 8 anos

Uma americana de 30 anos foi presa no Estado do Novo México, acusada de ter feito sexo com um menino de 8 anos, informou a polícia da cidade de Las Cruces, segundo o site do jornal El Paso Times.

Michelle Tufts foi autuada por ter feito sexo duas vezes com um menor de 13 anos e por corrupção de menores.

Na semana passada, a avó do menino procurou a polícia para dizer que suspeitava que Tufts havia abusado sexualmente de seu neto, contou o porta-voz da polícia de Las Cruces, Dan Trujillo.

Tufts está presa no Centro de Detenção do Condado de Dona Ana. Um juiz estipulou a fiança em US$ 50 mil.

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Irmãos encontram cobra de duas cabeças nos EUA


Dois irmãos encontraram nesta quinta-feira uma cobra de duas cabeças nas proximidades do lago Coralville, no Estado americano de Iowa.

Jonah Dancer, 7 anos, e Jens Dancer, 10 anos, levaram o réptil à escola para mostrar aos colegas, mas pretendem devolvê-lo à natureza.

EUA: colapso de rua deixa prejuízo de US$ 48 mi


O desmoronamento de uma rua na cidade americana de La Jolla, na Califórnia, deixou um prejuízo de pelo menos US$ 48 milhões, informaram as autoridades neste domingo. O incidente, que destruiu seis casas vizinhas à via, aconteceu na última quarta-feira.

Engenheiros estão buscando as causas do desmoronamento, que parece estar estabilizado. Uma provável falta de resistência do solo é uma das possíveis causas do acidente. As autoridades querem prevenir futuros problemas misturando no solo materiais que agüentem o peso das casas.

Os habitantes da região temem novos colapsos. A prefeitura orientou que os moradores de casas próximas ao local não permaneçam em suas casas. Enquanto isso, os donos das casas soterradas pelo deslizamento ainda não receberam detalhes maiores sobre o incidente.

Após passar por Taiwan, tufão Krosa chega à China



Mais de um milhão de pessoas foram evacuadas por causa de passagem do tufão Krosa, que hoje alcançou o litoral sudeste da China, com ventos de até 126 km/h, após deixar cinco mortos em sua passagem por Taiwan.

O tufão tocou terra às 15h30 local (4h30 de Brasília), na fronteira entre as províncias de Zhejiang e Fujian, uma região de grande densidade populacional, segundo informou a agência de notícias Xinhua.

Os efeitos do Krosa já estão sendo sentidos de forma mais intensa em Zhejiang, onde mais de 800 mil habitantes foram evacuados por causa das chuvas e dos fortes ventos, e cerca de 33 mil navios tiveram que voltar a seus portos de origem.

Os rios alcançaram níveis de risco, e os centros de controle marítimo prevêem ondas de até doze metros nas próximas 24 horas. Uma embarcação de Hong Kong, com 27 tripulantes a bordo, está presa em meio às fortes ondas causadas pelo tufão, sem que os serviços de salvamento tenham conseguido chegar até ele.

Na vizinha Fujian, as autoridades evacuaram mais de 200 mil pessoas, e fizeram retornar aos portos quase 37 mil embarcações. Escolas, aeroportos, estradas e serviços de transporte marítimo foram fechados em vários pontos de ambas as províncias.

A chegada do Krosa coincidiu com o último dia da semana de feriados em comemoração ao Dia Nacional (1º de outubro), e dezenas de milhares de turistas que visitavam as ilhas do litoral de Zheijiang tiveram que evacuados às pressas durante o fim de semana.

A polícia distribuiu avisos com medidas de prevenção nos pontos turísticos, e cancelou todas as viagens pendentes. Na mesma província, a cidade de Wenzhou está em alerta vermelho, e todos os vôos foram cancelados.

Ao norte de Zhejiang, a metrópole de Xangai, que sediou hoje o Grande Prêmio da China de Fórmula 1, já preparou um plano de emergência, para o caso de ser atingida pelo tufão. Segundo a Administração Meteorológica da China, o Krosa se desloca em direção norte ao longo da costa, antes de um possível retorno ao mar.

Os serviços de meteorologia advertiram que o tufão pode causar chuvas torrenciais e fortes ventos no litoral leste, que poderiam derivar em inundações, deslizamentos de terra e avalanches.

As evacuações maciças vêm sendo adotadas pelas autoridades chinesas como um dos principais procedimentos para reduzir ao máximo os danos pessoais ocasionados pelos tufões.

No final de setembro, 2,67 milhões de pessoas foram evacuadas perante a chegada do tufão Wipha, que deixou nove mortos em sua passagem pelo país.

O Krosa chegou à China procedente de Taiwan, onde deixou cinco mortos, segundo o Serviço Nacional de Bombeiros, e sete, segundo a imprensa, assim como dezenas de feridos, além de ter paralisado o trânsito e as atividades comerciais.

Mais de dois milhões de famílias taiuanesas ficaram sem luz, ao tempo que o tráfego aéreo e ferroviário ficou seriamente afetado. Os vôos internacionais ao país ainda não voltaram a funcionar com normalidade.

Neste ano, o pior tufão na China foi o Sepat, que deixou 41 mortos em quatro províncias do sul, longe dos 441 provocados pelo Saomai em 2006, o pior tufão a atingir o país em meio século.

A temporada de tufões na China costuma concentrar-se entre junho e setembro, e em outubro costumam ser poucos os que tocam seu território.

Entre estes tufões tardios, um dos mais graves foi o Longwang, que durante o feriado do Dia Nacional de 2005 deixou 85 mortos, dentre os quais 59 eram estudantes de uma escola de polícia Marinha que ficou soterrada por um deslizamento de terra.